Sexta-feira, 12.10.12

Ora aqui está a lei da mobilidade da função publica, aplicada aos amigos

Despacho do SEAF, Pág 44785 do D.R., fresquinho!!!

 

 

Diário da República, 2.ª série -- N.º 217 -- 11 de Novembro de 2011

Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais

Despacho n.º 15296/2011

Nos termos e ao abrigo do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, nomeio o mestre João Pedro Martins Santos, do Centro de Estudos Fiscais, para exercer funções de assessoria no meu Gabinete, em regime de comissão de serviço, através do acordo de cedência de interesse público, auferindo como remuneração mensal, pelo serviço de origem, a que lhe é devida em razão da categoria que detém, acrescida de dois mil euros por mês, diferença essa a suportar pelo orçamento do meu Gabinete, com direito à percepção dos subsídios de férias e de Natal.

O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de Setembro de 2011.

9 de Setembro de 2011. -- O Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais,

Paulo de Faria Lince Núncio.


Expliquem-me como se eu fosse muito burro... (ou talvez seja).

SALÁRIO + 2.000,00 EUR + SUBSIDIO DE FÉRIAS + SUBSIDIO DE NATAL (em regime de comissão de serviço).

Se o Sr. foi emprestado por um organismo do Estado a outro organismo de Estado, porquê o acréscimo dos 2.000,00 eur ao salário ???


O despacho é de 11 de Novembro de 2011
(Os tachos continuam)



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Terça-feira, 05.06.12
 
 


publicado por Po(d/b)re da Sociedade às 11:58 | link do post | comentar | partilhar | favorito

Terça-feira, 28.02.12

No n.º 15 da revista UPORTOALUMNI, Revista dos Antigos Alunos da Universidade do Porto, inclui uma interessante entrevista do bispo das Forças Armadas, Januário Torgal Ferreira.

Aborda, com igual abertura de espírito e frontalidade, temas como a situação social e política do país, a crise da Europa e o papel da Igreja.
Pela sua atualidade e pelo valor que estas palavras assumem, vindo de quem vêm,  transcrevo, aqui, o início da entrevista.
 
Em entrevista, D. Januário disse que “ser patriótico não é estar de joelhos e aceitar tudo o que nos dizem”. À luz destas declarações, que avaliação faz da recente greve geral?
Foi um exercício democrático. Mas ao mesmo tempo notava-se, quer por parte do Governo, quer por parte de outros setores da sociedade portuguesa, [a tentativa de passar a ideia de] que era uma atitude irresponsável. No sentido em que, se se perde mais um conjunto de horas, a economia do país fica mais debilitada.
Não concorda com esta visão?
Não concordo, não. Nota-se que essas pessoas não têm o realismo de escutar os outros e as notas que algumas instituições, que foram as organizadoras da greve, publicaram. A saber, foi dito que a greve, entendida como último recurso da comunidade trabalhadora, deverá significar que a situação do país é perfeitamente intranquilizadora. Além de intranquila, é intranquilizadora.
Acha que o povo português deve vir para a rua manifestar a sua discordância em relação às políticas de austeridade?
Com certeza. Fico sempre admirado com o espírito de disciplina e de civismo [do povo português]. Com certeza que há veemência, com certeza que há vozes demasiadamente inflamadas, com certeza que há ditos que ferem qualquer dicionário... Mas o que nós não assistimos foi à arruaça, à violência e à injustiça. Apesar dos comentários infelizes do perigo de tumultos e de anarquias...
Não teme um agravamento da conflitualidade social, porventura com os níveis de violência e de desobediência civil que se verificam na Grécia?
Poderá haver, de facto, esse problema. Se este clima continuar, não excluo uma situação semelhante à da Grécia. Há aqui dois problemas: distribuir – usando o adjetivo que Cavaco Silva usou – com equidade e justiça social os frutos do trabalho; e tratar as pessoas e as instituiçõescomo sujeitos, e não como objetos. Começo a ficar um bocado inquieto quando se diz: “fulano foi patriota”. Porquê? Porque defendeu os cortes no Orçamento. Esse é que é o patriota? Aquele que fabrica pobres, miseráveis e oprimidos é que tem amor à pátria? Eu acho que o patriota é o solidário. E a solidariedade começa pelos mais aflitos e pelos mais doentes.
Considera, portanto, que não está a haver equidade na distribuição dos sacrifícios?
Eu acho que não! As zonas mais vulneráveis, mais abandonadas e mais debilitadas económica e socialmente não têm sido zeladas com uma proporcionalidade monetária justa e compensadora. Uma malga de sopa mata a fome. Mas uma malga de sopa significa, tantas vezes, o mais profundo 
desrespeito pelo ser humano: “Toma lá!”. É o olhar de cima. E, como diz o García Márquez, “só se pode olhar de cima como se olha para uma criança: para a ajudar a crescer”. Aí é que o olhar de cima não é uma afronta! Nós ficamos muito satisfeitos, e isso são restos do salazarismo, com a solidariedade que engana a fome. O que eu queria era justiça que matasse a fome! As pessoas têm direito, como homens, a ter um trabalho com um salário justo. Não um salário precário,um salário por favor ou um salário que equivalha à malga de sopa.
Isto significa que a coesão social e o crescimento económico estão a ser esquecidos pelo Governo?
A parte produtiva e social está a ser esquecida. Tudo isto vem, a meu ver, da inclemência, do medo e do pânico. Já com o último Governo chegou-se à conclusão de que não havia dinheiro. E, então, sob a pressão do medo, do perigo e da desonra nacional foi possível assinar um acordo [com a troika]. Mas a inclemência e o medo não lhes deu tempo, nem lucidez, para pensar que o que foi prometido ser pago em três anos devia ser pago em seis ou sete anos. Que a dívida deve ser paga, com certeza! Devemos dar o testemunho cívico de que somos honestos, retos e patriotas. Agora, fazer pedidos de dinheiro para ficarmos de joelhos diante da Europa... Neste momento, por muito que isto pareça radical, não sei se será possível mantermo-nos na
Europa. Aí é que eu tenho medo que haja tumultos e levantamentos. Porque isto da Alemanha e da França estarem a comandar os destinos do dinheiro, com buscas lucrativas que para mim têm sabor autêntico a agiotas, pode criar uma crise terrível.
A REVISTA PODE SER LIDA NA TOTALIDADE AQUI
 


publicado por Po(d/b)re da Sociedade às 09:59 | link do post | comentar | partilhar | favorito

Quarta-feira, 25.01.12
MAS A CHULICE NÃO TEM LIMITES?!?!?!? E A DECÊNCIA ONDE É QUE ANDA???? 

PRECISAM É DE TER CONHECIMENTOS E TEREM INVESTIDO NOS "JOTAS"

Os jovens que não precisam de emigrar e não vão ficar sem o 13.º e 14.º mês Lista de 29 assessores / adjuntos de Ministérios, todos de idade inferior a 30 anos, havendo 14 "especialistas" com idades entre os 24 e os 25 anos.

A prova que quem anda nas "Jotas", não fica no desemprego!
 
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL (2)
Cargo: Assessora
Nome: Ana Miguel Marques Neves dos Santos
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Adjunto
Nome: João Miguel Saraiva Annes
Idade:28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.183,63 €

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS (1)
Cargo: Adjunto
Nome: Filipe Fernandes
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.633,82 €

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (4)
Cargo: Adjunto
Nome: Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida
Idade: 26 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Assessor
Nome: Bruno Miguel Ribeiro Escada
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.854 €
Cargo: Assessor
Nome: Filipe Gil França Abreu
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.854 €
Cargo: Adjunto
Nome: Nelson Rodrigo Rocha Gomes
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)
Cargo: Assessor
Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Assessor
Nome: André Manuel Santos Rodrigues Barbosa
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.364,50 €
 
MINISTRO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES (5)
Cargo: Especialista
Nome: Diogo Rolo Mendonça Noivo
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Adjunto
Nome: Ademar Vala Marques
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Especialista
Nome: Tatiana Filipa Abreu Lopes Canas da Silva Canas
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Especialista
Nome: Rita Ferreira Roquete Teles Branco Chaves
Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3069,33 €
Cargo: Especialista
Nome: André Tiago Pardal da Silva
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
 
MINISTÉRIO DA ECONOMIA (8)
Cargo: Adjunta
Nome: Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Tiago Lebres Moutinho
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Cristóvão Baptista
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Tiago José de Oliveira Bolhão Páscoa
Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: André Filipe Abreu Regateiro
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Ana da Conceição Gracias Duarte
Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: David Emanuel de Carvalho Figueiredo Martins
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: João Miguel Folgado Verol Marques
Idade: 24 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
 
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (3)
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Joana Maria Enes da Silva Malheiro Novo
Idade: 25 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Especialista/Assessor
Nome: Antero Silva
Idade: 27 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
Cargo: Especialista
Nome: Tiago de Melo Sousa Martins Cartaxo
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE (1)
Cargo: Adjunto
Nome: Tiago Menezes Moutinho Macieirinha
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 3.069,37 €
 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA (2)
Cargo: Assessoria Técnica
Nome: Ana Isabel Barreira de Figueiredo
Idade: 29 anos
Vencimento Mensal Bruto: 2.198,80 €
Cargo: Assessor
Nome: Ricardo Morgado
Idade: 24
Vencimento Mensal Bruto: 2.505,46 €
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA (1)
Cargo: Colaboradora/Especialista
Nome: Filipa Martins
Idade: 28 anos
Vencimento Mensal Bruto: 1.950,00 €

 



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Sexta-feira, 20.01.12

 

ok_cc3O acordo foi assinado hoje entre o Governo, patrões e UGT. Conheça as principais alterações e consulte o documento oficial.

Redução do número de férias, eliminação de quatro feriados, novas regras para os despedimentos e indeminizações são algumas das muitas alterações que constam deste documento. Saiba tudo o que vai mudar.

1- Redução do número de férias: A redução dos dias de férias apenas se vai aplicar à majoração prevista na lei, que depende de factores como a assiduidade. Isto quer dizer que os contratos que prevejam mais de 22 dias de férias de forma definitiva – ou seja, que não representam um bónus por qualquer desempenho ou comportamento ao longo do ano, vão continuar a garantir esses mesmos días. Actualmente, o período mínimo é de 22 dias, ao qual pode acrescer um, dois ou três dias, consoante a assiduidade. É precisamente esta possibilidade de três dias extra que o Governo vai eliminar. Mas esta redução só se aplica aos trabalhadores que tenham direito a majorações na licença anual.

2 – Fim de três a quatro feriados: O Governo sempre falou em eliminar quatro feriados mas a versão final diz que estão em causa “três a quatro”
feriados. Ainda assim, os parceiros sociais estão convictos de que serão mesmo eliminados quatro, ainda que a UGT se oponha ao fim do 5 de Outubro, um dos dias que já tinha sido referenciado.

3 – Empresas podem encerrar em dia de ponte e descontar nas férias: As empresas poderão encerrar, total ou parcialmente, os seus serviços nos dias de ‘ponte’ e descontar esse dia nas férias dos trabalhadores ou, em alternativa, exigir-lhes compensação futura.

4 – Empresas definem critérios para extinção: No caso do despedimento por extinção de posto, sempre que o empregador queira eliminar apenas alguns, terá de escolher um critério de selecção não discriminatório para justificar a escolha. A versão anterior do acordo dizia que se a empresa não escolhesse este critério, seriam aplicados os da lei (ligados à antiguidade) mas esta formulação desaparece agora. E agrada mais aos patrões. Vieira Lopes, da CCP, diz que a manutenção desse ponto poderia criar “uma onda de processos judiciais” e que o desfecho poderia acabar por ser a prevalência do critério da lei. Tanto na extinção de posto, como na inadaptação, deixa de ser obrigatório tentar integrar o trabalhador noutro posto.

5 – Inadaptação exige 30 dias para mudar: Despedir por inadaptação passa a ser possível sem introdução de novas tecnologias ou mudanças no posto. Basta haver quebra continuada de produtividade ou qualidade, avarias repetidas ou riscos para a segurança e saúde, por culpa do trabalhador (como prevê já a lei). A nova versão do acordo também encurta prazos para consultas. Isto significa que será mais fácil despedir, mas também é necessário assegurar formação (ou outro mecanismo) para tentar eliminar a inadaptação e dar 30 dias ao trabalhador para mudar a sua prestação. O trabalhador pode ainda denunciar o contrato, sem perder o direito à compensação.

6 – Bancos de horas podem originar 150 horas extra: O Governo tinha proposto aumentar, de 200 para 250, o número de horas extra que podem ser
negociadas em bancos de horas fixados em contratação colectiva, mas acabou por recuar. Ainda assim, mantém a medida que prevê que os bancos de horas possam ser negociados com o trabalhador, permitindo até duas horas extraordinárias por dia. Em termos anuais, não pode exceder 150 horas extra. Os bancos de horas também poderão ser extensíveis à equipa em casos específicos.

7- Falta injustificada entre fim-de-semana e feriado implica perda de quatro dias de remuneração: A falta injustificada a um ou meio período normal de
trabalho diário imediatamente anterior ou posterior a dia de descanso ou a feriado implica a perda de retribuição relativamente aos dias de descanso ou
feriados imediatamente anteriores ou posteriores”, lê-se no documento. Traduzido por outras palavras, quer dizer que se a falta for entre o fim-de-semana e um feriado implica a perda de quatro dias de remuneração mas se o trabalhador faltar só meio dia, perde o dia de salário anterior no caso da falta ser de manhã, ou posterior se for da parte da tarde.

8 – Horas extra pagas a metade, mas com mudanças: O valor de horas extra cairá para metade, face aos valores hoje previstos na lei, e aplicar-se-á de igual forma para todos os contratos nos próximos dois anos. Mas quem já tiver hoje direito a uma compensação superior ao da lei (pela contratação colectiva) daqui a dois anos passará a receber metade desse valor mais elevado.

9 – Corte nas indemnizações só com o fundo: A UGT garante que o próximo corte nas compensações por despedimento chegará ao mesmo tempo que o fundo empresarial que pagará parte das indemnizações. A redacção no acordo sobre o fundo passou a ser bem mais abrangente e diz apenas que o mecanismo será apresentado até Junho para estar pronto em Novembro. É neste mês que se fala no corte das compensações para todos os contratos. A ideia é alinhar compensações com a média europeia mas mantendo direitos adquiridos, o que implica uma fórmula mista (com as regras antigas e novas). O Governo deve apresentar a proposta no Parlamento até Março, com um valor para o novo regime (poderá ser dez dias, diz Proença) mas entretanto apresentará um estudo e actualizará a proposta.

10- ‘Lay-off’ mais flexível: O Governo pega no acordo tripartido de Março e herda daqui as alterações que se previam para o ‘lay-off’. Para que este seja
renovado, por exemplo, não será necessário acordo dos trabalhadores. Mas as empresas não poderão despedir nos 30 ou 60 dias seguintes (consoante a duração do ‘lay-off’) e só podem recorrer novamente a este mecanismo depois de decorrido metade da duração anterior.

11 – Subsídio pode acumular: Um desempregado que aceite um emprego a tempo inteiro que pague abaixo do valor do subsídio poderá acumular o salário com 50% do subsídio nos primeiros seis meses e 25% nos seis meses seguintes.

12 – Subsídio de desemprego para gerentes: Em 180 dias, o Governo vai apresentar um apoio no desemprego para empresários em nome individual e,
acrescenta agora, membros de órgãos estatutários de pessoas colectivas e restantes trabalhadores independentes.

13- Rescisões com acesso alargado ao subsídio: Até ao final do ano, o Governo compromete-se a apresentar medidas que permitam que todos os
trabalhadores que rescindam o contrato por mútuo acordo tenham acesso ao subsídio de desemprego, sempre que sejam substituídos por trabalhadores permanentes. Hoje, há quotas no acesso ao subsídio no caso de rescisões mas há muito que os patrões o contestam.

 



publicado por Po(d/b)re da Sociedade às 10:44 | link do post | comentar | partilhar | favorito

Segunda-feira, 02.01.12

 

ComurBeiras aprovou moções de defesa da Linha da Beira Baixa e contra as portagens nas A23 e A25. Carlos Pinto (PSD) teceu duras críticas ao Governo

AS MOÇÕES de Defesa pela Linha da Beira Baixa e manutenção do Intercidades e contra as portagens na A23 e A25 foram apresentadas aos membros da ComurBeiras (reuniu na sexta-feira no Fundão) por Hélio Fazendeiro (Covilhã), mas rapidamente mereceram a atenção do presidente do Conselho Executivo da ComurBeiras, que se juntou à defesa das moções, não se coibindo de tecer duras críticas ao Governo.

Carlos Pinto defendeu que o Governo deve analisar as consequências nefastas que o desinvestimento na Linha e as portagens nas A23 e A25 representam para o Interior. E, sem papas na língua, defendeu que se isso não acontecer, os responsáveis políticos devem demitir-se.

“As consequências têm de ser todas analisadas. Realmente se temos umas Estradas de Portugal, um secretário de Estado, um ministro e um Governo que não querem saber, então que se vão embora! Repito: Que se vão embora! Porque a negociação sobre esta matéria tem de ser feita hoje”, exigiu, repetindo argumentos como a manutenção das estradas, o previsível aumento da sinistralidade e a perda de competitividade das empresas.

 

Jornal do Fundão



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Terça-feira, 20.12.11

Finalmente alguém sensato 

O que disse o vice-presidente da bancada do PS e tanta celeuma levantou é o óbvio: um Governo que se preocupasse exclusivamente com os interesses dos portugueses e não fosse um mero núncio local dos interesses dos "mercados" deveria ter como absoluta prioridade a renegociação da dívida.

É hoje claro para quem observa, sem palas ideológicas, a situação portuguesa que nunca conseguiremos pagar a dívida nas condições usurárias que nos foram impostas, as quais, gerando recessão e bloqueando o crescimento da economia, constituem o principal obstáculo a esse pagamento, forçando sempre a novas e sucessivas "ajudas", numa espiral de endividamento cujos resultados estão à vista na Grécia.

Assim, a reestruturação da dívida será, mais tarde ou mais cedo, uma inevitabilidade.

Aos credores interessa que seja o mais tarde possível, quando o país estiver já completamente exaurido e sem património que vender ao desbarato. Nessa altura, tudo o que puderem ainda sacar será bem vindo. Aos portugueses interessa que seja já, enquanto ainda dispomos de uns restos de soberania.

A desassombrada afirmação de Pedro Nuno Santos, de que devemos "marimbar-nos para os credores" e usar todas as armas para obter condições que nos permitam pagar o que devemos e sobreviver como país independente, seria o desiderato patriótico de qualquer Governo que não agisse apenas como submissa correia de transmissão dos interesses da Sra. Merkel.

 



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Terça-feira, 13.12.11

Por FRANCISCO GOMES

Senhor Passos Coelho:
1º. FALSAS PROMESSAS -Fazer uma campanha com determinadas promessas e governar de forma contraria, deveria constituir crime (fraude e burla) e os politicos julgados e condenados por isso, pois se estivesse escrito no seu programa que ia criar uma politica de destruição da qualidade de vida dos portugueses e levá-los à pobreza NUNCA ganharia as eleições (LEIA e RELEIA tudo o que disse na sua campanha !!!!)
2º. CEGUEIRA E SURDEZ E ARROGANCIA – porque tem a latade achar que está a fazer um grande trabalho e não deve ter espelho em casa para ver a vergonha de governação que está a fazer.
3º. COBARDIA  – quando não se assume a responsabilidade do que se esta a fazer e constantemente se atribui a culpa aos outros e ainda diz que nada tem a ver com isso, esquece que o seu partido com Cavaco, Durão, Santana e mais não sei quem e que tantos anos governaram têm grandes responsabilidades nesta desgraça que voces politicos fizeram e continuam a fazer e que muitos dos seus colegas e/ou amigos do seu partido estão milionários e impunes depois da gestão danosa dos dinheiros publicos e dos cargos publicos que desempenharam. 
4º. MOÇO DE RECADOS – é o nome que se dá à função de quem não tem capacidade para criar e governar e se limita a obedecer a ordens do  novo HITLER de saias que sonha em dominar a europa criando pobreza extrema nas pessoas para as escravizar, com a gravidade de ja demitir e “emitir” governos nos outros paises. (Este cargo antigamente se chamava de primeiro ministro)
5º. GOVERNAR DESTRUINDO A QUALIDADE DE VIDA DOS PORTUGUESES qualquer NABO e INCOMPETENTE o faz sem qualquer dificuldade, dificil é o contrario e isso o senhor não foi, não é nem NUNCA sera capaz de o fazer porque não tem competencia, nem capacidade nem vontade propria para o fazer
6º. VIAJAR PARA REINAR – quando voces fazem DISCURSOS CONSTANTES de MASSACRE E DE TERROR PARA ASSUSTAR os portugueses para que aceitem ser pobres e viver escravizados por incompetentes, os senhores Coelho, o Cavaco e o Portas viajam pelo mundo à grande e à francesa com o dinheiro dos contribuintes a quem exigem sacrificios e roubam direitos fundamentais, a pretexto de que é “a bem da nação” é sem duvida a bem da nação mas dos politicos APENAS. PORTAS ja deu a volta ao mundo em 100 dias !!!!!
7º. DEMISSÃO IMEDIATA – é a ÚNICA atitude NOBRE que o senhor podera tomar e aproveite um dos submarinos (do Portas megalomano) e metam-se todos nele numa viagem SO DE IDA a BEM DOS PORTUGUESES
8º. ESPELHO – se ainda não viu a PORCARIA que está a fazer compre um espelho enorme (pode ser com o dinheiro dos contribuintes) e veja a real governação vergonhosa e que vai destruir a vida de tanta gente neste pais.
9º. CONTINUAR A ACREDITAR EM SI ?????   nunca mais !!!!!!    e PAÍS DE OPORTUNIDADES????? é verdade mas verdade para si, para o Portas, para o Senhor Cavaco e para TODOS os vossos colegas de partido e dos outros partidos que ficaram e/ou estão a ficar MILIONARIOS à custa da desgraça deste povo
10º. CARTA DE RECOMENDAÇÃO PARA SI E SEU GOVERNO: voces são otimos para governar uma ilha deserta !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
11º PASSOS COELHO CAMPEÃO DO GUINESS – nunca ninguem governou TÃO MAL e de forma TÃO GRAVOSA e DESTRUIDORA da qualidade de vida dos portugueses em tão pouco tempo
Autor – Francisco Gomes (indignado que não acredita nos politicos NUNCA MAIS e que tem vergonha de na sua juventude ter apoiado a JSD e o PSD até o Cavaco começar a governar e estando eu na faculdade, as miseraveis bolsas de estudo atribuidas estavam 6 MESES !!!! atrasadas e o senhor Cavaco atraves do seu amigo Dias Loureiro que era ministro da administração interna e hoje é um dos MILIONARIOS IMPUNES do PSD, CACETAVA nos estudantes e em todos os que se manifestavam na rua clamando seus direitos ) alias acho que é o que o senhor se esta a preparar para fazer, para alem de tornar os portugueses pobres ainda lhes vai começar a bater a torto e a direito!!!


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publicado por Po(d/b)re da Sociedade às 16:57 | link do post | comentar | ver comentários (1) | partilhar | favorito

Segunda-feira, 12.12.11

 

Já que todas as SCUT passam a ser pagas, é importante dar a saber como pagar o menos possível nestas vias. Para saber como fazer na A25, aqui. Para o mesmo efeito na A23, aqui e aqui. Fiquem, ainda, a saber que a A23 é mais cara que a A1.

 

São exemplos por vezes não muito "fáceis" devido ao (mau) estado do piso de algumas das vias alternativas, mas... quanto menos se pagar melhor.

 



publicado por Po(d/b)re da Sociedade às 16:05 | link do post | comentar | partilhar | favorito

Este Blog é um espaço de apresentação/identificação dos podres/pobres da sociedade onde vivemos, onde a dignidade já há muito se perdeu e o estado civil se sobrepõe ao estado social. Não é um espaço reacionário mas sim... de indignação!!!
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